Isto não é um poema:
É um Conto do Vigário!

sábado, 1 de julho de 2017

Empresta-me a caneta Senhor, pra que eu possa escrever mais uma poesia.
- Mentira.
Eu não teria dito isso; Algo tão pequeno e fútil sempre tem uma carga de condenação pesada nesse país... Direi então pra melhorar: uma Ata... Protocolo... Boletim de Ocorrência... Coisas das quais eles estejam mais acostumados a inclinar-se e respeitar.
Inicia o dia as 10hs e graças aos Argentinos estão abertas as portas da pedincharia pra que eu sempre tenha that diary free coffe – Afinal, algo deveria funcionar nesse 1º fajuto mundo que popularizam e midiatizam.
Café numa manhã do fim de junho, ao sol de um Estado quente. – Não sente calor com esse casaco garota? Pergunta um senhor – e eu, o que eu sinto, o que sinto? Calor?
Depois dessa, reacende até o crime político latente. Se fosse meramente o calor um problema, não me manteria exemplar sulista no Rio de Janeiro.
Mais uma fase, mais um mês que se vai – Parece que o eixo da terra vai mudar de posição, pelo menos. Há 26 mil anos, em setembro essa coisa vai acontecer... Mas e Ariana, as novidades? Outro poema/desabafo? Segue a triste solidão?
Quiçá encano nessas supostas naves quais estão com olhos vorazes voltados para o nosso chão por influência do magnetismo excêntrico que trará tal modificação na geologia e clima. Seria bom, ein? Me faz recordar dum poeméco que escrevi quando passei sufoco querendo matar com uma lança e sendo ameaçada de morte naquela mentira